O caso, ocorrido no mês passado, será encaminhado pela CDH ao governo do Estado
O erro da Polícia Militar, envolvendo um assalto ocorrido em fevereiro passado, no bairro Cinquentenário, foi lembrado e, também, criticado pela vereadora Denise Pessôa/PT, na sessão desta quinta-feira (24). No dia 22 de fevereiro, quatro jovens assaltaram a casa de um juiz de Direito.
À época, cinco suspeitos, quatro adultos e um menor de idade, acabaram detidos pela Brigada, após o reconhecimento feito pela vítima, sem, contudo, ter havido investigação por parte da Polícia Civil. Porém, o inquérito, concluído no dia 11 de março, confirmou o engano dos policiais, já que nenhum dos suspeitos presos estava envolvido com o crime.
Posteriormente, ocorreu e identificação dos verdadeiros assaltantes, sendo estes chamados a depor e reconhecidos pelo juiz. Os cinco jovens, inocentados pelo inquérito, ganharam liberdade em 17 de março.
A vereadora resgatou o caso, ao lembrar que familiares do menor, preso por engano, procuraram a Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara, presidida por ela, no início do mês, para relatar o caso.
Denise informou que a comissão deverá encaminhar um relatório, sobre o caso, à Corregedoria da Brigada Militar e, também, ao secretário estadual da Segurança, Airton Michels.
Enquanto isso, Ana Corso/PT referiu que os pais de dois dos rapazes detidos por engano também procuraram o seu gabinete. Integrante da Comissão de Direitos Humanos, a vereadora apoiou a iniciativa de Denise.
Assessoria de Comunicação
Câmara de Vereadores de Caxias do Sul
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