sábado, 28 de novembro de 2009

uma imagem vale mais que muitas palavras...




Fonte: http://www.clicrbs.com.br/pioneiro/rs/impressa/11,2731547,1223,13617,impressa.html

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Queremos mais saúde e ciclovias em 2010

Denise apresentou quatro emendas à proposta de Orçamento do Município para 2010, três com recursos para a saúde e uma para as ciclovias
Em conjunto com a vereadora Ana Corso (PT), Denise propôs o repasse de recursos para o Instituto da Audiovisão (INAV), que atende pessoas com deficiência visual e auditiva, e para a construção de um novo Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) para atendimento de dependentes de drogas e álcool. Também propôs que a prefeitura destine recursos para iniciar o projeto de um novo Hospital de Pronto Socorro (HPS) para atender a região. Denise apresentou emendas para a inclusão do HPS no Plano Plurianual e na Lei de Diretrizes Orçamentárias do município, sendo todas aprovadas pela Câmara, mas o hospital só receberá recursos se a emenda para a Lei do Orçamento também for aceita.
A intenção é ajustar o orçamento às expectativas da população. Esses projetos são reivindicações dos caxienses e a prefeitura já manifestou sua concordância com a sua importância. Agora falta destinar recursos para que virem realidade.
As propostas foram apresentadas na tarde desta segunda-feira (23/11), durante a Audiência Pública para tratar do Orçamento do Município para o próximo ano promovida pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Fiscalização e Controle Orçamentário. As proposições serão avaliadas primeiramente pela Comissão, que poderá acatar ou recusar.

PROEJA FIC em vez de PROJOVEM? Por quê?

Denise questionou a prefeitura sobre a substituição de programa do Governo Lula
A Câmara Municipal aprovou, na sessão de 17/11, um pedido de informações elaborado pela Denise sobre a execução no município de programas do Governo Federal. Queremos saber porque a administração substituiu o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem Urbano) pelo Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica, na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja FIC).
A troca foi noticiada mas não se sabe a justificativa da medida. O ProJovem Urbano promove o protagonismo juvenil por meio da participação dos jovens na construção das aulas. O Projovem é uma bandeira nacional do movimento de juventude. Nós não queremos apenas mais capacitação, mas ser protagonistas na nossa qualificação.

PSS Jovem

Denise propõe a instituição do PSS Jovem na rede pública de ensino de Caxias do Sul para previnir e conscientizar sobre a gravidez precoce e as DSTs.
O projeto foi protocolado em 18/11e institui nas escolas municipais de Caxias do Sul o projeto de Saúde Sexual e Reprodutiva dos Jovens e Adolescentes, visando a prevenção e a conscientização sobre a gravidez precoce e as DSTs, além da orientação quanto aos métodos contraceptivos e sobre a responsabilidade compartilhada entre os homens e as mulheres na prevenção da gravidez indesejada e das DSTs.
Cerca de 25% dos partos feitos no Brasil correspondem a mães com idade de 10 a 20 anos. Em Caxias do Sul, 34% das grávidas atendidas pelo SUS em 2008 eram adolescentes. Dessa forma, nossa cidade se encontra entre as cinco com maior índice de gravidez precoce do Rio Grande do Sul. Em contrapartida, percebemos que políticas públicas de prevenção e orientação sobre a saúde sexual produzem resultados positivos. Dados divulgados pelo Ministério da Saúde revelam que nos últimos dez anos o número de partos realizados na rede pública, em meninas com idade entre 10 e 19 anos, caiu 30,6%.
O PSS Jovem será desenvolvido por uma equipe multidisciplinar, formada por educadores, médicos, psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros sob coordenação da Secretaria Municipal da Educação. Durante as aulas, os educadores realizarão atividades, promoverão debates, campanhas e palestras, com o apoio dos demias membros da equipe.
Para Denise, "o tema sexualidade precisa deixar de ser tabu, para que o/a jovem possa projetar sua vida e fazer suas escolhas com maior segurança, dividindo suas responsabilidades com seu/sua companheiro/a."
Clique no link abaixo para acessar o documento:

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Proteção da Casa Viva Rachel aos filhos de mulheres agredidas




Projeto da vereadora Denise Pessôa (PT) amplia proteção da Casa Viva Rachel aos filhos jovens das mulheres agredidas
Denise apresentou hoje (13/11) um projeto de lei para permitir que, independente da idade, filhos de mães vítimas de violência doméstica possam ser abrigados na Casa Viva Rachel junto a suas progenitoras. Hoje, somente filhos menores de idade podem ficar junto às mães e acredita-se que muitas delas não deixariam seus lares caso os filhos (mesmo que maiores de idade) continuassem expostos à violência.
Ela explicou que "esta pequena alteração já foi proposta e aprovada em outros município do país, buscando ampliar a proteção que o Poder Público oferece às vítimas de violência doméstica. Nosso projeto tem o objetivo de complementar a política de proteção do nosso município, garantindo o apoio não apenas às mulheres e crianças vítimas de violência, mas também aos jovens que são colocados nessa condição."
Assessoria da Vereadora Denise Pessôa - PT

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Transparência nos preços, benefício aos consumidores

Vereadora Denise Pessôa (PT) propõe lei que beneficia consumidores
Denise protocolou na última sexta-feira (06/11/09) um projeto de lei para estimular o consumo consciente em nossa cidade. A proposta garante que os estabelecimentos comerciais façam constar no preço de cada produto o valor equivalente da mercadoria em relação a determinadas unidades de medida.
Muitas vezes passa despercebido aos consumidores o valor referente a unidade de produto, seja quilo, metro, litro ou unidade, e isso prejudica a identificação do preço real. Se o projeto de Denise for aprovado, na etiqueta do produto será explicitado o valor por unidade, facilitando a comparação dos preços de produtos de marcas diferentes. A medida servirá de instrumento de defesa dos consumidores, por vezes ludibriados quando da opção pela compra de determinado produto, que embora possua valor nominal mais barato do que outro, possui custo por unidade de medida maior.
Segundo a vereadora, "para realizar uma boa compra, é importante garantir que as informações sobre o que está sendo comprado estejam disponíveis e visíveis. Se as etiquetas informassem quanto é cobrado pelo litro ou quilo, por exemplo, seria mais fácil comparar os preços e saber qual produto sai mais em conta. O objetivo é beneficiar os consumidores."

sábado, 7 de novembro de 2009

Nota da UNE sobre violência sexista na Uniban

Nós, mulheres estudantes brasileiras, vimos a público repudiar todas as forma de opressão e violência contra as mulheres. No dia 22 de outubro deste ano, uma aluna da Uniban (campus ABC – São Paulo), com a falsa justificativa de ter ido à aula de "vestido curto", é seguida, encurralada, xingada e agredida por seus "colegas estudantes".
A cena de horror é filmada, encaminhada à internet e vira notícia por todo o país. Não aceitaremos que casos de machismo como esse passem despercebidos ou que se tornem notícia despolitizada nos meios de comunicação. O fato em questão revela a opressão que as mulheres sofrem cotidianamente, ao serem consideradas mercadoria e tratadas como se estivessem sempre disponíveis para cantadas e para o sexo. Não toleramos comentários que digam que a estudante "deu motivo" para ser agredida. Nenhuma mulher deve ser vítima de violência, nem por conta da roupa que usa nem por qualquer outra condição. Nada justifica a violência contra a mulher.
Sendo assim, nós, mulheres estudantes brasileiras, organizadas na luta pelo fim do machismo, racismo e homofobia, denunciamos a violência sexista ocorrida contra a aluna da Uniban, nos solidarizamos com as mulheres vitimizadas por esses crimes e queremos punição a todos os agressores envolvidos nesse episódio e em outros tantos que acontecem e não repercutem na mídia.

Não vamos nos calar perante o machismo e a violência.

Somos Mulheres e não Mercadoria!

União Nacional dos Estudantes
Diretoria de Mulheres

Nota da UNE sobre violência sexista na Uniban

Nós, mulheres estudantes brasileiras, vimos a público repudiar todas as forma de opressão e violência contra as mulheres. No dia 22 de outubro deste ano, uma aluna da Uniban (campus ABC – São Paulo), com a falsa justificativa de ter ido à aula de "vestido curto", é seguida, encurralada, xingada e agredida por seus "colegas estudantes".
A cena de horror é filmada, encaminhada à internet e vira notícia por todo o país. Não aceitaremos que casos de machismo como esse passem despercebidos ou que se tornem notícia despolitizada nos meios de comunicação. O fato em questão revela a opressão que as mulheres sofrem cotidianamente, ao serem consideradas mercadoria e tratadas como se estivessem sempre disponíveis para cantadas e para o sexo. Não toleramos comentários que digam que a estudante "deu motivo" para ser agredida. Nenhuma mulher deve ser vítima de violência, nem por conta da roupa que usa nem por qualquer outra condição. Nada justifica a violência contra a mulher.
Sendo assim, nós, mulheres estudantes brasileiras, organizadas na luta pelo fim do machismo, racismo e homofobia, denunciamos a violência sexista ocorrida contra a aluna da Uniban, nos solidarizamos com as mulheres vitimizadas por esses crimes e queremos punição a todos os agressores envolvidos nesse episódio e em outros tantos que acontecem e não repercutem na mídia.
Não vamos nos calar perante o machismo e a violência.
Somos Mulheres e não Mercadoria!
União Nacional dos Estudantes
Diretoria de Mulheres